
Existe muitas histórias sobre a origem do bouquet de noivas, vamos falar de algumas delas...
O costume de levar o bouquet começou na Grécia Antiga, e eram constituídos de ramos de ervas e alho para atrair bons fluidos e afastar mau-olhado... Há que hoje em dia case com bouquet de pimenta para esse mesmo propósito, são lindos mais tem que ter personalidade.
Na Idade Média as noivas faziam o trajeto a pé para igreja, no qual recebiam flores, ervas e temperos para lhe trazerem sorte e felicidade, formando assim no final do trajeto, um bouquet.

Na Europa que os arranjos tornaram-se mais sofisticados, com flores exóticas!

No século XIX,
era impróprio declarar abertamente seus sentimentos, criou-se então a
“Linguagem das Flores” para demonstrar suas intenções sem falar uma palavra
sequer. Os bouquets passaram a ser escolhidos pelo significado das flores. Na
antiga Polônia,
acreditava-se que, colocando açúcar no bouquet da noiva, seu temperamento se
manteria "doce" ao longo do casamento.
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Tulipas: Declaração de Amor |
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Copo de Leite: Reconciliação |
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Lírios: Pureza |
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Rosas: Amor em suas várias formas |
Antigamente as
noivas confeccionavam dois
arranjos. Um era abençoado por um sacerdote e preservado numa redoma de vidro
que era exposto na sala de casa ou no quarto. O outro era arremessado para as
mulheres solteiras da festa, a sabedoria popular possui diversas crenças para
quem pegar o bouquet onde dizem que será a próxima a casar ou que terá uma vida
próspera.
Hoje em dia há quem substitua o bouquet na hora de jogar as solteiras por diversos tipos diferentes: como sapinho príncipe, Bouquet de Santo Antônio, Corte das fitas, caixa com cadeado, lobo mau e muitas outras opções que falaremos depois.
Beijos
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